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    PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CORONARIANO EM PRATICANTES de atividades aeróbiCas NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA – MG

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    O objetivo deste estudo foi determinar a prevalncia de fatores de risco coronariano em praticantes de atividades aerbicas no campus da Universidade Federal de Viosa (UFV). Utilizou-se de uma ao descritiva transversal, sendo avaliados 50 homens na faixa etria de 30 a 50 anos, por meio do questionrio de risco coronariano da Michigan Heart Association (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2001). A estatstica empregada constituiu-se da anlise descritiva, do clculo do percentual da ocorrncia do risco coronariano e do clculo da taxa de prevalncia de cada fator de risco. O risco coronariano mdio obtido foi de 22,56 3,70 (15 a 31) pontos, classificado como risco mdio. Os resultados apontaram que 6% (n=3) da amostra foi classificada como risco abaixo da mdia; 58% (n=29), como risco mdio; e 36% (n=18), como risco moderado. O fator de risco com maior prevalncia esteve relacionado hereditariedade (62%, n=31), seguido de sobrepeso (62%, n=31) e hipercolesterolemia (46%, n=23). Conclui-se que a prevalncia de fatores de risco coronariano em praticantes de atividades aerbicas no campus da UFV mostrou ser de risco mdio. O sobrepeso foi o fator de risco modificvel com maior possibilidade de interveno, visando reduzir o nvel de risco observado

    Frequency of atherosclerotic cardiovascular disease and its risk factors in patients with systemic lupus erythematosus

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    INTRODUCTION: the pathogenesis of coronary disease in systemic lupus erythematosus patients is not completely understood. Risk factors associated with lupus or its treatment may be associated with traditional risk factors for coronary disease. Such risk factors are more common in patients with lupus. OBJECTIVE: to determine the frequency of cardiovascular disease and traditional risk factors in patients with systemic lupus erythematosus at Rheumatology Division of Hospital das Clínicas of Minas Gerais Federal University. METHODS: 172 patients with systemic lupus erythematosus were evaluated. Cardiovascular events, traditional risk factors and clinical-laboratorial findings were investigated in this cross-sectional research. RESULTS: the mean age (SD) of the patients was 38.5 years (11.2 years). 95.9% were female and 64.5% were non white. Cardiovascular disease was identified in 8 patients (4.7%), with 11 different diagnoses. Three patients had coronary insufficiency, three had stroke and five had peripheral arterial disease. Systemic arterial hypertension was the most frequent risk factor (48.8%), followed by dyslipidemia in 70 patients (40.7%) and hypertriglyceridemia in 51 patients (29.7%). LDL-c > 100 mg/dl was found in 77 patients (44.8%). Among 165 female patients, 67 (40.6%) had menopause, 43.3% of them with early menopause. CONCLUSION: the present study describes the frequency of risk factors for coronary artery disease in a Brazilian sample of lupus patients. The impact of recognition and management of those risk factors in prevention of cardiovascular events should be object of others studies.INTRODUÇÃO: a patogênese da doença arterial coronariana no lúpus eritematoso sistêmico não está completamente estabelecida, porém fatores relacionados ao lúpus e ao seu tratamento parecem se associar à presença de fatores de risco tradicionais. Esses fatores de risco estão presentes em indivíduos com lúpus em uma freqüência maior em relação à população geral e correlacionam-se à presença de doença cardiovascular manifesta nessa população. OBJETIVOS: determinar a freqüência da doença cardiovascular manifesta e dos fatores de risco em pacientes com lúpus acompanhados no Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da UFMG. MÉTODOS: avaliação transversal de 172 pacientes com lúpus. Eventos cardiovasculares, fatores de risco tradicionais e manifestações clínico-laboratoriais do lúpus foram avaliados. RESULTADOS: a média de idade (DP) foi de 38,5 anos (11,2 anos): a maioria do sexo feminino (95,9%) e da etnia não-branca (64,5%). Identificou-se doença cardiovascular em oito pacientes (4,7%), com 11 diagnósticos diferentes. Três apresentaram evento coronariano; três, acidente vascular cerebral isquêmico; e cinco, doença arterial periférica. O fator de risco mais freqüente foi hipertensão arterial sistêmica (48,8%), seguido por dislipidemia em 70 (40,7%) pacientes e hipertrigliceridemia em 51 (29,7%). O c-LDL > 100 mg/dl foi encontrado em 77 (44,8%) pacientes. Entre as 165 pacientes do sexo feminino, 67 (40,6%) encontravam-se na pós-menopausa, e 43,3% tiveram o diagnóstico de menopausa precoce. CONCLUSÕES: o presente estudo descreve a freqüência dos fatores de risco para doença arterial coronariana em uma amostra significativa de pacientes brasileiros com lúpus. A importância do reconhecimento de tais fatores encontra-se na possibilidade de modificação e tratamento de alguns deles. O impacto da identificação e do tratamento de fatores de risco em pacientes com lúpus para prevenção de eventos cardiovasculares deve ser objeto de novos estudos.Sociedade Brasileira de ReumatologiaUFMG Faculdade de Medicina Departamento do Aparelho LocomotorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de ReumatologiaUFMG Faculdade de Medicina Departamento de Clínica MédicaUNIFESP, Depto. de ReumatologiaSciEL

    Perfil dos pacientes submetidos à angioplastia trasluminal coronariana com stents farmacológicos no Instituto de Cardiologia de Santa Catarina.

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    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica

    Supravalvular aortic stenosis surgical repair using modified Sousa's technique

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    Relato de uma paciente de sete anos apresentando progressiva intolerância ao esforço. A criança apresentava taquicardia e sopro pansistólico de maior intensidade no foco aórtico. O ecocardiograma evidenciava hipertrofia ventricular esquerda e estenose aórtica supravalvar com gradiente sistólico de 190 mmHg. A angioressonância e o cateterismo cardíaco confirmaram o diagnóstico, sugerindo estenose do óstio da artéria coronária esquerda. A correção foi realizada modificando a técnica descrita por Sousa. A evolução pósoperatória transcorreu sem intercorrências, com gradiente pós-operatório de 23 mmHg e boa mobilidade da valva aórtica.Report of a patient with seven years old and effort intolerance progressing. The child had tachycardia, pansystolic murmur in the aortic focus. Echocardiography showed left ventricle hypertrophy and aortic narrowing at the level of sinotubular junction with sistolic gradient of 190 mmHg. Cardiac catheterization confirmed the diagnostic suggesting left coronary ostium stenosis. The surgery was performed modification the technique, described by Sousa. Immediate post-operative has presented no complications, with gradient of 23 mmHg, and good leaflets mobility

    Evidências para o cuidado de Enfermagem na avaliação do Risco Coronariano em Pacientes Hospitalizados Evidence for nursing care in the evaluation of coronary risk in hospitalized patients

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    Objetivo: discutir as evidências científicas sobre risco coronariano em pacientes hospitalizados de desenvolver um infarto agudo do miocardio nos próximos dez anos. Método: trata-se de um estudo descritivo de corte transversal. A amostra foi constituída por 42 pacientes hospitalizados. Os dados foram coletados no período de maio a junho de 2013. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado da Bahia (protocolo 266.907). Resultados: foi verificado que 42,5% dos hospitalizados apresentam um alto risco para desenvolver infarto agudo do miocárdio nos próximos 10 anos. Conclusão: observou-se que existem pacientes hospitalizados com idade avançada que apresentam risco coronariano. Assim, sugere-se que a equipe de enfermagem promova a implantação de cuidados direcionados aos pacientes crônicos potencialmente vulneráveis ao infarto agudo do miocárdio. Descritores: Risco Coronariano. Fatores de Risco. Cuidados de Enfermagem

    Avaliação da circunferência da cintura como variável preditora de risco coronariano em estudo de base populacional

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    INTRODUÇÃO: A doença coronariana é uma das mais prevalentes no país e determina altos índices de morbi-mortalidade. Medidas simples e práticas que possam ser utilizadas pelos profissionais de saúde para detectar indivíduos com alta probabilidade de desenvolver esse tipo de doença podem ser importantes para a sua prevenção e seu diagnóstico precoce. Nos últimos anos é crescente a atenção dada ao papel da adiposidade abdominal no desenvolvimento de doenças crônicas, especialmente das cardiovasculares. Como na prática a avaliação direta da quantidade de gordura é de difícil obtenção, pode-se utilizar a circunferência da cintura como indicador antropométrico de adiposidade abdominal. OBJETIVOS: Avaliar a associação da circunferência da cintura com risco coronariano, analisar a capacidade dos pontos de corte existentes na literatura em predizer a existência dos fatores de risco e determinar os melhores pontos de corte da circunferência da cintura para predizer hipertensão, dislipidemia, diabetes e risco coronariano elevado na amostra. METODOLOGIA: Estudo transversal, de base populacional, realizado com 1.662 pessoas, na cidade de Vitória (ES). A coleta de dados envolveu questionário estruturado, coleta de dados antropométricos, de pressão arterial e de bioquímica sanguínea. O risco coronariano foi avaliado pelo escore de Framingham, considerado elevado quando acima de 20%. Utilizaram-se como pontos de corte para a circunferência da cintura àqueles sugeridos pela OMS. Foram realizadas análises de correlação, regressão linear e logística, além da construção da curva ROC com a circunferência da cintura como variável preditora dos fatores de risco coronariano. Também se procedeu a determinação dos pontos de corte ideais de acordo com o índice de Youden. RESULTADOS: foram avaliados 764 homens e 898 mulheres com idade entre 25 e 64 anos. As análises de correlação e regressão demonstraram associação positiva entre circunferência da cintura e hipertensão, diabetes, dislipidemia ou risco coronariano elevado. Nos homens, os pontos de corte da circunferência da cintura recomendados pela OMS apresentaram sensibilidade baixa ou moderada para detectar os fatores de risco estudados. Nas mulheres o desempenho do ponto correspondente a 80 cm foi de moderado a bom. A área sob a curva ROC foi maior que 0,5 para todas as condições estudadas, mostrando que a circunferência da cintura é capaz de identificar indivíduos hipertensos, dislipidêmicos, diabéticos ou com risco coronariano elevado. Os dados deste estudo sugerem valores de circunferência da cintura entre 85 e 95 cm para os homens e 76 e 90 cm para as mulheres, como pontos de corte para identificação de hipertensão, dislipidemia, diabetes ou risco coronariano elevado a serem usados em populações com características semelhantes a esta. CONCLUSÃO: a circunferência da cintura pode ser utilizada como preditor de hipertensão, dislipidemia, diabetes e risco coronariano elevado. Por ser uma medida simples, prática e de fácil interpretação, pode-se propor que a circunferência da cintura seja instrumento de vigilância epidemiológica para estes desfechos

    Diagnóstico primário dos fatores de risco coronariano em idosos vinculados à estratégia saúde da família no interior do Rio Grande do Sul

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    Objetivo: estimar a prevalência de fatores de risco de doença coronariana em idosos de um município no interior do Rio Grande do Sul. Método: para a realização do presente estudo, utilizou-se a tabela de risco coronariano proposta pela Michigan Heart Association. Realizou-se um estudo com abordagem epidemiológica, observacional e com delineamento transversal em uma amostra calculada de 115 idosos, de ambos os sexos, na faixa etária média de 69,86 ±7,7 anos. Os dados foram submetidos à análise descritiva, através da média, desvio padrão e identificação do percentual da ocorrência do risco relativo, além disso, foi realizado o teste Mann-Whitney e o teste t pareado para comparação do risco coronariano entre as unidades de saúde e a frequência na dieta alimentar de alimentos ricos em gorduras saturadas e sódio. Resultados: o risco coronariano médio obtido foi de 31,23 ± 5,3 pontos, classificado pela Michigan Heart Association, como risco moderado. Não houve alteração significativa entre os sexos e as localidades, indicando que o risco coronariano é alto em todo território avaliado. A população apresentou dieta aterogênica, com consumo elevado de gordura saturada e sódio. De acordo com a ordem de prevalência, os fatores mais encontrados foram: percentual de gordura saturada na dieta, hereditariedade, sobrepeso, pressão arterial, sedentarismo e tabagismo respectivamente. Considerações finais: foram evidenciados casos de alto risco, alertando para a necessidade da elaboração e inserção de políticas de promoção de saúde, a fim de minimizar as possibilidades de ocorrência de eventos coronarianos, sobretudo em uma população idosa

    Myocardial Revascularization in Dyalitic Patients: In-Hospital Period Evaluation

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    Background:Coronary artery bypass grafting currently is the best treatment for dialytic patients with multivessel coronary disease, but hospital morbidity and mortality related to procedure is still high.Objective:Evaluate results and in-hospital outcomes of coronary artery bypass grafting in dialytic patients.Methods:Retrospective unicentric study including 50 consecutive and not selected dialytic patients, who underwent coronary artery bypass grafting in a tertiary university hospital from 2007 to 2012.Results:High prevalence of cardiovascular risk factors was observed (100% hypertensive, 68% diabetic and 40% dyslipidemic). There was no intra-operative death and 60% of the procedures were performed off-pump. There were seven (14%) in-hospital deaths. Postoperative infection, previous heart failure, cardiopulmonary bypass, abnormal ventricular function and surgical re-exploration were associated with increased mortality.Conclusion:Coronary artery bypass grafting is feasible to dialytic patients although high in-hospital morbidity and mortality. It is necessary better understanding about metabolic aspects to plan adequate interventions.Fundamentos:Atualmente, a revascularização cirúrgica do miocárdio é o melhor tratamento para o paciente dialítico com lesão coronariana multiarterial, contudo a mortalidade e a morbidade hospitalar do procedimento ainda permanecem altas.Objetivos:Avaliar os resultados e a evolução intra-hospitalar da revascularização cirúrgica do miocárdio isolada em pacientes dialíticos.Métodos:Estudo retrospectivo unicêntrico de 50 pacientes dialíticos consecutivos e não selecionados, submetidos à revascularização cirúrgica do miocárdio em um hospital terciário universitário no período de 2007 a 2012.Resultados:A casuística apresentou alta prevalência de fatores de risco cardiovasculares (100% hipertensos, 68% diabéticos e 40% dislipidêmicos). Não houve óbito intraoperatório, e 60% dos procedimentos foram feitos sem circulação extracorpórea. Houve sete (14%) óbitos intra-hospitalares. Infecção pós-operatória, insuficiência cardíaca prévia, uso de circulação extracorpórea, função ventricular anormal e reexploração cirúrgica foram os fatores associados a maior mortalidade.Conclusão:A revascularização cirúrgica do miocárdio é um procedimento factível para essa classe de pacientes, contudo com alta morbidade e mortalidade intra-hospitalar. É necessário melhor entendimento das particularidades metabólicas desses pacientes para o planejamento adequado das condutas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUniversidade de Santo AmaroUNIFESP, EPMSciEL
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